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Cerca de 180 pessoas participaram do seminário Dependência Química e Família

Programa Viver e A.A formaram parceria para realização do evento
04/03/2015 17:50h


Foto: Eliandro Figueira – SCS/PMI
Cerca de 180 pessoas participaram do seminário Dependência Química e Família

A Prefeitura de Indaiatuba, por meio do Programa Viver, em parceria com o A.A. (Alcoólicos Anônimos) realizou na tarde de quarta-feira (4) o seminário: Dependência Química e Família, ministrado pela Dra. Iraci Caetano. O evento foi no auditório do Paço Municipal e recebeu cerca de 180 pessoas. Esteve presente o coordenador do Programa Viver e secretário de Desenvolvimento, Renato Stochi; o secretário de Saúde, José Roberto Stefani e o secretário da Família e do Bem Estar Social, Luiz Henrique Furlan.



O coordenador do Programa Viver realizou a abertura do evento. “O Intuito dessa palestra é falar sobre a dependência química e o trabalho dos grupos de apoio na recuperação dessas pessoas. Passamos por muitas gerações e tivemos uma evolução com o tempo e grande parte dos problemas familiares fazem parte desse contexto. A essência do indivíduo é a família e se nós fortalecermos esses laços teremos grandes progressos”, comenta Stochi.



Na sequência o secretário de Saúde falou sobre a importância de encontros para discussão dessa vertente. “A sociedade se transforma e os problemas também e temos que nos adaptar as novas realidades. O conhecimento é o principal aliado para ampliar ações de mudança”, salienta. Para concluir o secretário da Família e do Bem Estar Social sublinha os desafios do Programa Viver. “Esse trabalho não tem fim e temos o privilégio de ter o Programa Viver com um trabalho maravilhoso de prevenção ao uso de drogas. O nosso objetivo é trabalhar justamente a prevenção e teremos um resultado a longo prazo com a diminuição de novos usuários”, relata Furlan.



O evento visou mostrar que o alcoolismo é considerado uma doença pela Organização Mundial de Saúde, é uma dependência química crônica caracterizada pelo consumo compulsivo de álcool. O usuário se torna progressivamente tolerante à intoxicação produzida pela droga e desenvolve sinais e sintomas de abstinência quando a mesma é retirada. A doença afeta o dependente químico e é devastadora para a família que também precisa de abordagem e tratamento. Ao lado das internações médicas e psicossociais, os grupos de ajuda mútua da comunidade tem se mostrado recurso fundamental para o processo de recuperação dessas pessoas e de suas famílias.



Os temas tratados foram: ‘A dependência química a família e a sociedade. ‘O tratamento e a recuperação dos grupos de apoio” e teve um depoimento dos Alcoólicos Anônimos do E.S.L (Escritório de Serviços Locais de A.A. Campinas e região).



Iraci Caeta



Formada em assistência social pela PUC Campinas. Especialista em dependência química pelo Frea/USP-Faulda de Medicina, psicoterapeuta de grupos em Instituições pela PUC Campinas Faculdade de Psicologia. Coordenadora técnica do Ambulatório Bezerra de Menezes – Unidade de Dependência química em Campinas, certificado pelo Inca para abordagem intensiva e tratamento do fumante.
  • Redator(es): Laís Fernandes
  • Release N.º: 226

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